Conheci na infância umas palavras infinitas que deixei soltas para rirem de mim quando fossem pronunciadas.
Tomei nota do perigo delas quando estavam maduras e muitas há haviam me aprisionado.
Ainda que quizesse regogitá-las depois para pureza de meus eus, estava acostumada ao sabor acalentador dos seus.
Pus fim a existência delas ao acabar com a minha.
MATANDO PALAVRAS
PARA NASCEREM SENTIDOS
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